Ainda que cães “vira-latas” sejam incríveis — e, claro, uma grande mistura das melhores características das raças caninas — e que adotar seja tudo de bom, é inegável que, algumas vezes, um cão de determinada raça atende melhor às necessidades da família e é mais indicado para viver em um lar específico.
Pensando nisso, hoje falaremos sobre a raça pug, um cãozinho adorável, cheio de personalidade e repleto de amor para dar para os seus tutores! Assim, você poderá decidir se essa é ou não a melhor raça do novo membro de sua família.
Ao longo de nossa conversa, descobriremos um pouco sobre a origem do cachorro pug e ficaremos por dentro de suas características mais marcantes. Tudo pronto para conhecer esse adorável cãozinho? Então, boa leitura!
Simpático e com uma carinha fofa, o pug é um cãozinho originário da China, algo descoberto a partir de evidências arqueológicas encontradas naquele local. No entanto, a sua popularidade se deu no Reino Unido e em outros países europeus, quando passou a ser criado por membros das realezas do século XIX.
O pug é um cãozinho de cara achatada (braquicefálico) e com o rabo enrolado. Ele é de pequeno a médio porte (pesando entre 6 e 8 kg, ainda que alguns possam chegar aos 12 kg) e de pelagem curta. As cores dos pugs variam entre tons de preto, branco e cinzento.
Seu comportamento é muito dócil e carinhoso, com um temperamento bastante tranquilo. Não é um cão que costuma latir excessivamente e, além disso, eles costumam ser muito sociáveis e brincalhões. Sendo assim, é um cão de companhia de excelência, indicado para aqueles que desejam ter um grande amigo ao seu lado.
Já que estamos falando sobre a indicação dessa raça, é interessante falarmos sobre o perfil adequado de tutores para os pugs. Eles são cães que não exigem muito exercício (ainda que passeios não possam ser deixados de lado!), adoram brincadeiras e são simples de cuidar.
Por isso, são muito indicados para:
• pessoas que moram em apartamentos;
• casas com crianças e idosos;
• indivíduos com uma rotina corrida;
• pessoas com pouco espaço em casa;
• famílias que recebem muitas visitas;
• pessoas que já têm outros animais em casa.
Apesar de ser um cãozinho fofo, simpático e que exige poucos cuidados para estar sempre feliz, alguns pontos devem estar sempre na mente de seus tutores.
Por serem baixinhos e pequenos, os pugs têm uma certa tendência a engordar. Oferecer uma ração de qualidade a esse animal e realizar brincadeiras e passeios esporádicos é algo essencial para evitar a obesidade.
Ao fazer exercícios, é importante que eles sejam feitos de maneira lenta e cuidadosa. Os cães braquicefálicos têm uma tendência maior a sofrerem com problemas respiratórios devido às particularidades de sua anatomia.
Os olhos do pug também são bem característicos. Se você notar, eles são um tanto quanto “saltados” para fora, o que deixa a região mais predisposta à ação de patógenos como bactérias, além, é claro, de machucados e lesões variadas.
Gostou de conhecer mais sobre a raça pug e suas particularidades? Com essas informações, fica muito mais fácil decidir se essa é ou não a melhor opção de cão para a sua família! Pesquise bastante antes de adquirir qualquer tipo de cachorro, já que raças específicas demandam cuidados e muita responsabilidade de seus tutores.
Já se decidiu? Então, confira o nosso post sobre atividades bacanas para fazer com o seu novo amigo em períodos de quarentena ou em qualquer momento que vocês passarem juntos!
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