Conheça essas duas raças Shih Tzu e Malamute do Alaska, que são muito adoráveis. Embora tenham tamanhos opostos, tem em comum sua pelagem longa e muito bonita que por onde passa chamam a atenção.
Assim como seus “pais”, o Shih Tzu é um cachorro bastante independente, curioso e um ótimo companheiro. Não é à toa que ele chama a atenção por onde passa e é uma das raças mais queridas em todo o mundo.
O Shih Tzu é uma raça originária do Tibete e sua origem se confunde com as lendas da região. Seu nome significa “cão leão” e, segundo a cultura chinesa, a espécie representa o amor impossível entre uma princesa chinesa e um mongol. Sem poder se casarem, o casal decidiu cruzar os representantes de suas nações.
O Pequinês, símbolo da cultura chinesa e o Lhasa Apso, cão que leva o mesmo nome da capital tibetana. Como fruto nessa mistura nasceu o Shih Tzu, símbolo da união cultural e amor entre os dois povos.
Desde então, a raça começou a se popularizar e a fazer parte das famílias reais chinesas e de algumas poucas famílias do ocidente.
Em 1937, com a invasão japonesa no país, a raça foi quase extinta e salva pelos ingleses que a levaram para outros lugares do planeta.
O Shih Tzu possui diversas características semelhantes às de seus ancestrais, onde se destaca a pelagem longa e vasta. A diferença mais perceptiva entre o Shih tzu e o Lhasa Apso é o focinho mais longo da segunda raça.
Com uma personalidade brincalhona, que cativa a todos, o Shih Tzu vem ganhando cada vez mais espaço e se tornando um dos cães mais queridos e populares entre os donos de animais de estimação no mundo inteiro.
O Malamute é um cão bastante sociável e de temperamento forte, característica marcante em todos os cães nórdicos. Essa raça ama o frio e possui um grande porte físico, necessitando de uma quantidade razoável de exercícios diários.
As informações sobre sua origem e desenvolvimento são bastante remotas e imprecisas. O que se sabe ao certo é que a raça evoluiu nas regiões árticas, em um dos climas mais hostis do planeta, entre os nativos Inuit, que viviam ao longo da costa noroeste do Alasca.
Sua força física e resistência permitiram que o cão fizesse o trabalho que muitos cães menores não podiam fazer. Eles arrastavam as grandes carcaças dos animais para a casa dos nativos e serviam como grandes parceiros de caça e cães de tração. Essas características fizeram com que os Malamutes se tornassem peça fundamental dentro das famílias Inuit e da economia do país, fato que não passou despercebido pelos colonizadores que chegaram à região durante a corrida do ouro, após o Alaska ter sido vendido aos Estados Unidos.
Para acelerar o processo de colonização e auxiliar na reprodução dos Malamutes, foram introduzidas e cruzadas novas espécies caninas originárias da neve com a espécie local, mas a tentativa não deu certo. Menos eficientes, os novos cães não se adaptaram à rotina da espécie local e começaram a prejudicar os negócios.
Os Malamutes se restabeleceram, então, como carregadores dos transportes de carga nas planícies da região, mas sua espécie agora corria o risco de se perder devido à mestiçagem da raça. Começaram, então, os esforços para salvar a espécie.
Atualmente, para conservar as características originárias dos Malamutes, divertir e manter os animais em movimento, os admiradores dessa raça organizam competições que consistem em provas de velocidade, resistência e tração de carga.
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